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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Trilhando novos caminhos (Continue lendo...)

O final do ano se aproxima. Os preparativos natalinos envolvem a todos, pois é o natal de Jesus e toda a humanidade comemora. Por isso mesmo, as preces de agradecimento e/ou da renovação de pedidos se avolumam. È o começo de um novo ano, e, desse modo, traçam-se metas e roteiros, já que todos buscam realizações positivas.
Ao meio de toda esta efusão, porém, ocorrem também situações de desemprego, as quais afligem o trabalhador. Afinal, é o seu trabalho com cujo qual ele cumpre o que já fora prescrito: “no suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes a terra de que foste tirado” (Gen 3:19). E os bons espíritos nos afirmam que “sem o trabalho, o homem permaneceria na infância sempre, quanto à inteligência. Por isso é que seu alimento, sua segurança e o seu bem estar dependem do seu trabalho e da sua atividade.” (O Livro dos Espíritos, questão 676).
Contudo, se, ao iniciarmos o ano, formos contemplados com uma carta de demissão ao invés de uma de promoção, lembremos de Jesus quando afirmara “não se turbe o vosso coração, creia em Deus, creia também em mim”... “Olhai os pássaros do céu”...
Obviamente, estas afirmativas não significam que o homem deva se manter inativo ou ocioso, aguardando que os céus o contemple com as dádivas materiais, sem o concurso do esforço, de maneira diversa à lei do trabalho que é condição indispensável para o progresso humano. Ela ensina, entretanto, que não se deve permanecer no pessimismo, ou até mesmo se julgar inferior por se ter sido dispensado.
Isso porque o fato de não atendermos o perfil de determinada empresa não implica dizer que somos incompetentes. Tenhamos a certeza que outras portas se abrirão. São novos caminhos que iremos trilhar tendo oportunidade de fazermos novas amizades e novos relacionamentos. Esses nos conduzirão ao crescimento intelecto-moral, tão necessário na escalada evolutiva do ser.
Convém, então, não alimentarmos sentimentos negativos, pois eles são “lixos mentais” que conduzem às doenças psicossomáticas.
“A cada um segundo as suas obras”, já afirmara Jesus. Eis porque o intrigante e o caluniador por si só já são infelizes, pois permanecer engessado no desamor é sintoma de infelicidade.
Desse modo, assim como Paulo de Tarso encontrou Jesus na estrada de Damasco e se entregou a Ele, afirmando “já não sou eu que vivo é Cristo que vive em mim”, todos nós, igualmente, encontraremos um dia a nossa estrada de Damasco e nos tornaremos mais íntimos do evangelho de Jesus que liberta a criatura do orgulho, da vaidade, da prepotência e do poder temporal.
Portanto, vamos vivenciar o natal de Jesus com alegria, lembrando que no labor crístico não existe privilégio, por isso, seja qual for a situação, o desespero não resolve, complica e “paralisa” o raciocínio.
Independente da nossa vontade, o sol brilha todos os dias e vem beijar o mar nos lembrando que há vida no universo. “Somos filhos de Deus, herdeiros do Universo”. Levantemo-nos, pois, e deixemos que o sol aqueça a nossa existência e ilumine os novos caminhos que iremos percorrer.
                                                                          Maria Inês Machado

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